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Para os Judeus, o dinheiro é fertil.
Para os Cristãos, o dinheiro é estéril.
Para os Judeus, o dinheiro é uma riquesa fértil e o tempo é um espaço a ser valorizado. Doam 1/5 para a comunidade, tem um limite. Extraindo lições da precariedade das situações e da necessidade de manter-se pronto para partir, fixam princípios de gestão do patrimônio. Empréstimo a juros para investimentos com garantia e juros autorizadas para fora da comunidade.
Para os Cristãos, as doações são ilimitadas à Igreja que acumula! O dinheiro, que não produz juros, pode então produzir graça! O poder Eclesiástico vem dessa subversão da relação com o dinheiro.
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Do livro Os Judeus, o Dinheiro e o Mundo.
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